Uma rodada pulverizada com investidores independentes rendeu ao EDAN um cheque de R$10 milhões em investimento que chega para reforçar o caixa do neobanco. Com aporte, a fintech voltada para o mercado B2B fundada há dois anos por empresários e ex-bancários, chega aos R$200 milhões em valor de mercado.

“O EDAN possui como premissa seguir fortalecendo seu posicionamento de maneira sustentável e com pluralidade para atingir a meta na abertura de capital prevista acontecer entre 2027 e 2029”, conta Eduardo Silva, cofundador e CEO EDAN.

Em franca expansão, transacionando cerca de R$ 50 milhões por dia, o recurso vai reforçar o caixa do EDAN e acelerar sua estratégia de rampagem pautada no crescimento inorgânico através da aquisição de novos negócios, reforço da equipe de profissionais (são pelo menos 30 vagas abertas na instituição) e investimentos em novas tecnologias de gestão, inovação e marketing.

Ainda de acordo com o executivo, a escolha dos investidores se deu por conta do seu posicionamento pautado em premissas bem fundamentadas pela equipe sênior com larga experiência bancária e empresarial no Brasil e exterior. “Um dos pilares que mais diferencia o EDAN das demais fintechs é o modelo de negócio “People Centric” que traz uma visão antropológica mais ligada à resolução dos problemas empresariais e não somente na venda de produtos e serviços, tornando-o num dos mais completos neobancos da América Latina”, explica Silva.

O EDAN nasceu com a proposta de ser um banco digital diferente dos outros do mercado, trazendo um atendimento humanizado junto de processos automatizados. Trazendo a melhor parte dos dois estilos diferentes de bancos.